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Este Blog é direcionado aos usuários, admiradores e profissionais que utilizam coberturas transparentes em policarbonato, vidro laminado ou outro tipo de material transparente. Temos aqui a missão de esclarecer e auxiliar a todos em todas as duvidas quanto ao produto, suas caracteristicas e qualidades, além de informações úteis atualizadas. Caso queira postar seu material, envie para coberturatransparente@bol.com.br

29 setembro 2006

Toldo: um acessório que deixou de apenas proteger


Toldo na concepção geral, tem a função de proteger espaços de chuva e sol.
Materiais como a lona, tem uma função prática e funcional para os ambientes que cobre.
Mas, e quando a questão é: como adaptar o toldo na arquitetura e conforto do ambiente ?
Acompanhado tambem da expectativa de durabilidade do mesmo.
Toldos em policarbonato são uma opção que além de valorizar o corpo estético ainda protege a sua área dos raios uv e dão um toque que vai de retrô ao contemporâneo.
Uma estutura com cores fortes e combinantes podem dar um toque de extensividade ao espaço proporcionando uma visão complementar da obra e não uma necessidade de proteção de chuvas.
A obra acima (vide foto), da arquiteta Juliana Mendes retrata bem a concepção atual do toldo como objeto de proteção e tambem de valorização estética.
A obra conta com a chapa de policarbonato compacta na cor leitosa e estrutura em aço carbono com pintura automotiva na cor branca.
E mais importante que deixar sua casa protegida é nao perder a valorização da estética, e esta alternativa o policarbonato oferece, que além de valorizar seu espaço, valoriza ainda mais seu investimento.

Colaboração:

- Metalpoli Coberturas em Policarbonato (15) 3233.8484 www.metalpoli.com.br - Sorocaba/SP

- Juliana Mendes Arquitetura e Design arq.julianamendes@terra.com.br
15 - 3232.3630 / 9114.8798 Av. Moreira César, 13 - Andar Superior - Centro - Sorocaba/SP

24 setembro 2006

O Policarbonato "arquitetônico" e suas propriedades


O policarbonato arquitetônico é produzido numa variedade de formas extrudadas. A folha extrudada é encontrada, em geral, em espessuras de 1mm à 12mm, transparentes, coloridas e opacas com tamanhos de até 2m por 6m, variando conforme o fabricante. Há diversas texturas de superfície.
Laminados de policarbonato planos, resistentes a balas, usando camadas patenteadas à base de silicone, podem ser fabricados com até 33mm de espessura ou mais. Há uma vantagem de peso de até 33% sobre os equivalentes, à base de vidro.
O revestimento da superfície com silicone de polímeros proporciona à folha resistência adicional à abrasão. Isso costumava ser aplicado apenas às versões planas do produto, mas o desenvolvimento da tecnologia de revestimento produziu formas moldadas maleáveis, endurecidas; permitindo que as folhas sejam curvadas ou que formem pregas.
Existem materiais policarbonatos em camadas duplas ou múltiplas, de até quatro ou cinco paredes de espessura, moldados como materiais lineares com células, em larguras padrão, normalmente de 1,25 ou 2,1m (ver figura). Materiais com camada dupla até a espessura de 16mm já estão disponíveis; material com tripla camada pode ser obtido até a espessura de 40mm. As espessuras do material celular dependem simplesmente das decisões dos fabricantes em relação ao mercado e às necessidades de isolamento térmico.
Moldagem
Da mesma forma que o acrílico, a natureza plástica e a resistência do policarbonato, torna-o ideal para ser moldado em quaisquer formas das mais simples às mais complexas - para adaptar-se a padrões requeridos e partilhar da resistência. Tanto a termo-moldagem (a temperaturas de 175 a 200ºC), como a curvatura "a frio" (à temperaturas ambiente) podem ser efetuadas.
A termo-moldagem compreende pré-secagem do material a 120ºC (com variação de mais ou menos 3ºC) em forno quente com ar circulante, por um tempo que depende da espessura do material; até 24 horas para um produto de 6mm. A pré-secagem é necessária para evitar bolhas no processo subsequente. A folha é então aquecida até 175 - 200ºC, e moldada usando vácuo, sopro livre, prensagem ou reação rápida.
Para a moldagem de pregas ou ainda moldagem mecânica ou em moldes casados, a folha é aquecida a 155 - 160ºC num forno, sobre um suporte recoberto de feltro, antes da transferência necessariamente rápida para o molde. Para a formação das dobras, usam-se então moldes macho e fêmea e pressão, se necessário. As duas moldagens, mecânica e em moldes casados, são similares, porém requerem maior força. Dobrar a folha na linha quente exige que se aqueça a folha de forma localizada a 150ºC, antes de curvá-la. "Temperar" o material de 130 a 135ºC por uma hora para cada 2,5mm de espessura, livra a superfície de tensão.
Propriedades
Transmissão da luz: varia entre 82% para 12mm e 90% para 1mm de espessura do material. O produto característico de 5 ou 6mm possui uma transmissão de 85%. Essas cifras são reduzidas a 50% para a folha de cor bronze. O policarbonato transmite bem inalteradamente entre 385nm e 2,000nm, com uma queda característica a cerca de 1,600nm. É efetivamente opaco à irradiação abaixo de 385nm, e portanto, não transmite a luz ultravioleta (ver figura).
Índice refrativo: o índice refrativo do policarbonato transparente é 1.586, mais alto do que o do vidro de carbonato de sódio e cal, de 1,52, e mesmo do que o alto índice dos vidros de chumbo.
Temperatura máxima de trabalho: A temperatura mais alta em que o policarbonato mantém suas propriedades é por volta de 135ºC, mas é mais prudente considerar 120°C como a temperatura máxima de uso.
Calor específico: o calor específico do policarbonato varia entre 1,195 e 1,26KJ/Kg°C, comparado à cifra de 0,85 - 1,00 KJ/Kg°C do vidro.
Condutividade térmica - é de 0,19 - 0,21 W/m2°C, ou mais ou menos um quinto da do vidro. Para folhas simples, a importância das resistividades de superfície resulta na transmitância térmica relatada, o valor U, sendo somente 10 a 20% melhor que o vidro, entre 4,35 e 5,49W/m2°C para espessuras normais. Porém, um material duplo, de 6mm de espessura, tem um valor U de 3,5W/m2°C; um material triplo, de 32mm de espessura, um valor de 1,9W/m2°C; e um produto de cinco paredes, de 20mm de espessura, um valor de 1,85W/m2°C.
Coeficiente de expansão: está por volta de 66 – 67x10-6/°C, ou cerca de 20% mais do que o vidro, e consequentemente, se obtêm transparências maiores para vidraças. Em dias de verão, as folhas podem atingir facilmente 50°C, encerrando expansão de 3mm por 1,5m de comprimento, presumindo uma temperatura original de instalação de 20ºC.
Resistência: O policarbonato é um material para vidraças geralmente forte, com um ponto de rendimento a 62,5 N/mm2 (da mesma ordem daquele do vidro), e uma força compressiva de 85N/mm2. Também tem elevada resistência ao impacto como de um "dardo lançado", por exemplo. Sua resistência ao impacto Charpy em "V" está além de 40KJ/m2, cerca de três vezes a do acrílico. Sua rigidez é uma das melhores razões para o seu emprego.
Dureza: o policarbonato tem uma superfície razoavelmente dura (embora macia, se comparada à do vidro), intensificada por um revestimento polimérico de silicone de imersão ou de flutuação. Por essa razão, é em geral usado para óculos e visores de segurança. Visto que a dureza resulta em resistência à abrasão, o teste Taber de abrasão estabelece a porcentagem de opacidade pós-abrasão com uma roda de uma determinada aspereza, a diversas velocidades de rotação, e sob diferentes pressões. A maciez intrínseca do policarbonato, comparada à o vidro ou do acrílico, pode ser aperfeiçoada, revestindo-o. A opacidade criada por abrasão leve quase se aproxima da do vidro.
Durabilidade química e em relação ao tempo: o policarbonato é razoavelmente resistente aos materiais e condições passíveis de serem encontradas em construções. É resistente ao ataque de ácidos diluídos, sais inorgânicos e álcool, e não é afetado por cimento ou gesso. Tende a amarelar sob luz ultravioleta, e os mais reputáveis produtos arquitetônicos são revestidos com acrílico, que age como um filtro; ou ainda, co-extrudados com uma alta concentração de produto absorvente de UV, normalmente da espessura de 40 mícrons, nos dois lados da folha para fortalecer suas propriedades de resistência ao tempo.
Inflamabilidade: O desempenho do policarbonato em combustão é bom para um material plástico, sendo auto-extinto quando testado sob B52782 Method 508A. Dependendo de sua espessura, pode alcançar Classe 1 Surface Spread of Flama sob B5476 Part 7 (quanto à maneira como a chama se espalha na superfície), e é classificado como material Classe O nos Regulamentos de Construções do Reino Unido. Os gases produzidos em combustão não são especialmente tóxicos, e assemelham-se aos da madeira queimando. O material queima com dificuldade e requer uma contínua alimentação de uma fonte de combustão externa para conservá-lo ardendo. Os principais produtos da combustão são dióxido de carbono e monóxido de carbono.
Peso Específico: é de1,2; cerca de metade daquele do vidro e quase o mesmo do PMMA. Isso significa que um metro quadrado do material, com 6mm de espessura, pesa só 7,2Kg em vez dos 15Kg de uma folha de vidro equivalente, uma diferença significativa para o manuseio, sempre que isso for um fator importante.
Trabalho e Instalação
Em geral, trabalhar o policarbonato é fácil usando equipamento comum de oficina. Pode ser serrado, cortado e furado com broca por técnicas padrão. Até a espessura de 3mm, pode ser golpeado e o material pode ser torcido e triturado.
Polir o policarbonato, particularmente depois de trabalhá-lo, pode ser realizado usando um abrasivo muito fino, seguido de um disco de pano com uma pasta de polimento não alcalina como um óxido de cromo. Pode ser feito alternativamente um polimento com vapor de cloreto de metil. É necessário grande cuidado com materiais de longa-vida com revestimento UV.
As bordas do material podem ser enfiadas nos caixilhos, usando técnicas de vidraria comuns, ou ajustadas mecanicamente ou coladas. Deve-se considerar o coeficiente de expansão térmica do material ao reduzi-lo nos quadros, ou fixá-los com parafusos. Pode ser curvado a frio durante a instalação, a um raio com pelo menos 100 vezes a espessura (uma espessura de 6mm pode ser curvada a frio a um raio de 600mm) ou 175 vezes a espessura de materiais com paredes múltiplas. A limpeza requer o uso de um pano macio e água com sabão ou detergente ou álcool.
Os recentes avanços incluíram a laminação do policarbonato a vidro, usando um adesivo PX para permitir que a expansão diferencial ocorra sem acumular tensão.

21 setembro 2006

As Curvas e o Policarbonato


Uma das questões mais interessantes que se discute num projeto de cobertura transparante é a distribuição de curvas.
Como temos no vidro o "velho" companheiro para coberturas transparentes, nem sempre o profissional consegue dar as curvas desejadas ou executar sua idéia por conta da "engenharia" a que isto se atribui.
Como tendência atual, as coberturas transparentes tem sido um item altamente requisitado por conta dos benefícios da Luz Natural, Beleza e Resistência.
Tendo em vista os percalços técnicos que envolvem uma cobertura transparente, o policarbonato dá ao usuário uma performance bem diferenciada, além de ser um material que permite ser curvado a frio.
Esta cobertura é um banco de reservas num estádio municipal localizado em Sorocaba/SP, estádio Dr. Walter Ribeiro, mais conhecido como CIC.
Utilizando chapa compacta na cor verde utilizando uma cobertura em formato arco.
Tem como objetivo além da estética, a segurança dos atletas e o aspecto "europeu" ao estádio.


Fonte: Metalpoli - Mais informações: 15 3233.8484 - vendas@metalpoli.com.br

17 setembro 2006

Tipos e a Tendência do Vidro Aramado na Construção e Arquitetura


Inicialmente o vidro tinha como propósito filtrar a luz e proteger contra incidentes, mas com o passar dos anos e o avanço tecnológico e para responder as novas exigências do mercado o vidro se tornou uma das grandes tendências da arquitetura e decoração, sendo utilizado em diversos ambientes, possibilitando uma visão privilegiada do exterior e mantendo o contato com a natureza, garantindo a segurança de bens e pessoas. É um dos raros materiais de construção cujo uso pode ser tão diversificado graças a sua propriedade multifuncional. Para tanto deve-se fazer a escolha adequada do vidro em função das necessidades do projeto.Existe no mercado um variado leque de opções com características técnicas específicas para cada uso:Vidro impresso – É translúcido e produzido com grande variedade de padrões, texturas, espessuras e cores, proporcionando efeito decorativo, privacidade e conforto. É indicado para boxes de banheiro, divisórias, fachadas, esquadrias, decoração em geral, como também móveis, eletrodomésticos e instalações industriais.
Vidro refletido - Os vidros refletivos, também chamados de vidros metalizados, são vidros que recebem um tratamento, onde recebem óxidos metálicos, com a finalidade de refletir os raios solares, reduzindo a entrada de calor, proporcionando ambientes mais confortáveis e economia de energia com aparelhos de ar condicionado.
Vidro temperado - Vidros temperados são vidros que são submetidos a um processo de aquecimento e resfriamento rápido tornando-o bem mais resistente à quebra por impacto. Apresenta uma resistência cerca de 4 vezes maior que o vidro comum.
Vidro Laminado - O vidro laminado é um vidro constituído por duas chapas de vidro intercaladas por um plástico chamado Polivinil Butiral (PVB), a principal característica desse vidro, é que em caso de quebra, os cacos ficam presos ao PVB, reduzindo o risco de ferimento às pessoas e também o atravessamento de objetos.
Vidro Aramado - O vidro aramado é translúcido, proporcionando privacidade e estética ao seu projeto, ampliando o conceito de iluminação com segurança e requinte. Disponível nas cores azul, cinza e incolor, torna-se um aliado para os projetos criativos. Recomendado para múltiplo uso em coberturas, guarda-corpos, portas, sacadas e outros.
Vidro Duplo ou Vidro Termo-acústico – Possui este nome pois dependendo da sua composição, podem oferecer isolamento térmico e isolamento acústico. O isolamento térmico se dá, pois a câmara de ar, serve como isolante para a passagem de calor do vidro externo para o interior do ambiente.
Vidro duplo com cristal liquido – Este é um vidro laminado, composto por duas chapas de vidro, incolor ou colorido, entre os quais é colocado um filme de cristais líquidos em um campo elétrico.Quando este campo é ativado, os cristais líquidos se alinham, tornando o um vidro transparente. Quando o campo magnético é desativado, o vidro passa a ser translúcido, podendo ser repetida a operação quantas vezes for desejado.Recomendações de utilizaçãoPara a confecção de um piso em vidro ou de escadas, devemos utilizar um vidro laminado, pois é o único produto que oferece total segurança e impede que as pessoas caiam em caso de quebra. Para a determinação da espessura do vidro, devemos estimar a sobrecarga que será exercida sobre ele, bem como o uso da construção (residencial, comercial ou industrial), além das dimensões das peças e da forma como serão apoiados na estrutura.

Fonte: Planeta Imóvel

16 setembro 2006

O Vidro na Arquitetura


O vidro na ArquiteturaTecnologia, Características, Aplicações

Atualmente, o vidro é parte integrante e fundamental do projeto arquitetônico. Faz parte da estética, e tem forte influência no conforto, na economia e na segurança de qualquer edifício. Para tanto deve-se fazer a escolha adequada do vidro em função das necessidades do projeto.Existe no mercado um variado leque de opções com características técnicas específicas para cada uso:
Vidro Impresso:
O vidro impresso é um vidro translúcido que recebe em uma ou ambas as faces, a impressão de um desenho (padrão ou estampa). É um produto muito versátil, podendo ser utilizado monolítico, temperado, curvado, espelhado e laminado. Os vidros impressos podem ser utilizados na construção civil em janelas, portas e coberturas; na decoração de interiores em divisórias, pisos, degraus de escadas.
Vidro Refletivo:

Os vidros refletivos, também chamados de vidros metalizados, são vidros que recebem um tratamento, onde recebem óxidos metálicos, com a finalidade de refletir os raios solares, reduzindo a entrada de calor, proporcionando ambientes mais confortáveis e economia de energia com aparelhos de ar condicionado.A privacidade dos vidros refletivos está diretamente ligada à quantidade de luz do ambiente. Estando em um ambiente menos iluminado, é possivel ver através do vidro. Estando em um ambiente mais iluminado, é possível ver a reflexão da imagem, como se fosse um espelho.Portanto normalmente durante o dia, a privacidade dentro do edifício é mantida, o que não acontece durante a noite, onde a iluminação interna é maior que a externa.
Vidro Temperado:

Vidros temperados são vidros que são submetidos a um processo de aquecimento e resfriamento rápido tornando-o bem mais resistente à quebra por impacto. Apresenta uma resistência cerca de 4 vezes maior que o vidro comum.
Vidro Laminado:

O vidro laminado é um vidro constituído por duas chapas de vidro intercaladas por um plástico chamado Polivinil Butiral (PVB), a principal característica desse vidro, é que em caso de quebra, os cacos ficam presos ao PVB, reduzindo o risco de ferimento às pessoas e também o atravessamento de objetos.
Vidro Aramado:

O vidro aramado é composto por uma tela metálica que oferece maior resistência a perfuração e proteção pois, em caso de quebra, os cacos ficam presos na tela diminuindo o risco de ferimentos.O vidro aramado é translúcido, proporcionando privacidade e estética ao seu projeto, ampliando o conceito de iluminação com segurança e requinte. Disponível nas cores azul, cinza e incolor, torna-se um aliado para os projetos criativos. Recomendado para múltiplo uso em coberturas, guarda-corpos, portas, sacadas, pergolados e outros.
Vidro Duplo ou Vidro Termo-acústico
Os vidros duplos (ou vidros insulados) são chamados de vidros termo-acústico, pois dependendo da sua composição, podem oferecer isolamento térmico e isolamento acústico.O isolamento térmico se dá, pois a câmara de ar, serve como isolante para a passagem de calor do vidro externo para o interior do ambiente. Para melhorar a performance térmica, pode-se utilizar um vidro refletivo. Com relação ao isolamento acústico, o desempenho pode ser melhorado utilizando um dos vidros laminados ou vidros de diferentes massas.
Vidro duplo com cristal liquido:
O SGG PRIVA-LITE Santa Marina Vitrage, é um vidro laminado, composto por duas chapas de vidro, incolor ou colorido, entre os quais é colocado um filme de cristais líquidos em um campo elétrico.Quando este campo é ativado, os cristais líquidos se alinham, tornando o SGG PRIVA-LITE um vidro transparente. Quando o campo magnético é desativado, o vidro passa a ser translúcido, podendo ser repetida a operação quantas vezes for desejado.

Recomendações de Utilização:
Para a confecção de um piso em vidro ou de escadas, devemos utilizar um vidro laminado, pois é o único produto que oferece total segurança e impede que as pessoas caiam em caso de quebra. Para a determinação da espessura do vidro, devemos estimar a sobrecarga que será exercida sobre ele, bem como o uso da construção (residencial, comercial ou industrial), além das dimensões das peças e da forma como serão apoiados na estrutura.De acordo com a Norma ABNT 7199, para coberturas, marquises, iluminações zenitais, é obrigatório o uso de vidros laminados ou aramados, pois em caso de quebra, os cacos ficam presos no PVB ou na tela de arame.Segundo a Norma NBR 7199 da ABNT, é obrigatório o uso de vidros laminados ou aramados em guarda-corpos, peitoris, balaustres e sacadas. A obrigação se deve em função de serem os únicos vidros que em caso de quebra, mantêm os vãos fechados e os cacos ficam presos ou no PVB ou na tela de arame (caso do vidro aramado).

Matéria Cedida pelo Portal Metálica - www.metalica.com.br

14 setembro 2006

A Sua Piscina o Ano Inteiro a sua Disposição

Um grande desejo dos proprietários de piscina, principalmente os moradores da região sul do país é a utilização durante o ano inteiro, sem precisar durante o inverno se privar deste prazer.
Nos últimos anos tem crescido a procura por coberturas de piscinas visando além da utilização plena durante os periodos de inverno, também a otimização dos espaços laterais. Outro fator, é a comodidade dos sistemas de aquecimento da água, que proporciona um efeito "sauna" no espaço.
A utilização das coberturas em policarbonato é o investimento mais vantajoso se aliarmos o custo-benefício as vantagens do material.
Uma característica que atrai os consumidores de cobertura para piscinas em policarbonato é o bloqueio dos raios uv, que permite que o usuário use sem se preocupar com a ação dos raios-ultravioleta (que provoca o câncer de pele). Além disso, existem hoje no mercado empresas que fazem coberturas com sistema retrátil que possibilita inclusive a abertura total do espaço para entrada do sol natural e a comodidade de em períodos de chuva utilizar o espaço.
A demanda de utilização de coberturas em policarbonato para priscinas em hotéis, pousadas e locais de eventos tem crescido muito nos últimos anos e o mais aconselhável é a procura por empresas que dão acompanhamento técnico na obra pois a grande preocupação em projetos retráteis é a vedação e a estabilidade do conjunto estrutual.
Mas, não podemos esquecer que uma boa cobertura vale a pena se imaginarmos que teremos a piscina durante o ano inteiro.
Uma grande solução para as laterias é o uso de esquadrias em aluminio ou vidro sob medida que além de dar uma estética diferenciada ainda proporciona fechamento para utilização de aquecedores.
Muitas empresas hoje possuem serviço de manutenção e limpeza das chapas em periodos que vão de 3 a 6 meses deixando você tranquilo e sem problemas para limpeza. Mas vale lembrar que o policarbonato não impregna a sujeira, o que torna a limpeza muito menos trabalhosa.
Um dos grande atributos do policarbonato é o poder de formatação estrutural, que permite ao usuário ter o formato que desejar sem comprometer a vedação. Mas neste caso, conte com empresas especializadas.
Abuse do sol, mas se proteja dos raios uv !

Informações para matéria gentilmente cedidas pela empresa Metalpoli - www.metalpoli.com.br

13 setembro 2006

O "uso" da Luz Natural na Arquitetura

"O USO DA LUZ NATURAL EM PROJETOS E OBRAS DE ARQUITETURA"
Primeiro, quero agradecer ao IDEA pelo convite de falar sobre um tema tão importante. Falar em arquitetura é, na realidade, falar na vida - e a luz, o calor, na medida em que a luz é energia, a cor, a sombra, faz parte da vida. Luz é vida. Le Corbusier, o mestre da arquitetura de nosso século, já disse: "Arquitetura é o sábio caminho da luz". Eu uso a luz abundantemente em meus projetos, pois a considero um dos fundamentos básicos da arquitetura. A luz costura os espaços, e cria encantamentos, como na formosa capela de Ronchamps, do próprio Le Corbusier. Mies Van der Rohe, criador dos modernos arranha-céus, dizia: "A história da arquitetura é a luta pela luz, pela janela".
O grande potencial da luz exprime-se pelo encantamento que esta provoca. O encantamento está num estágio mais avançado da arquitetura, após os estágios da racionalidade, da espiritualidade, da sensibilidade. É o momento que mais se aproxima daquilo que o homem sente ao apaixonar-se por uma mulher: o máximo! O grande sonho que tenho perseguido em meu trabalho é alcançar este encantamento. Algo que une o arquiteto ao músico, já que o que se busca é a qualidade, não a quantidade.
O tema da luz é o "algo mais" - ás vezes se consegue, outras vezes não. Hoje é possível discutirmos o parâmetro da qualidade, isto é, o do homem que procura algo além do mero abrigo. Em São Paulo, há toda essa angústia permanente de se resolver o cotidiano - mas a sociedade quer algo mais, algo além da solução dos problemas - um outro patamar de qualidade de vida.
Hoje eu gostaria de falar um pouco sobre os trabalhos que venho desenvolvendo no escritório nos últimos tempos. Entendo que a arquitetura é o campo disciplinar que abrange desde a escala urbana até o objeto. O que vou mostrar é o que temos projetado nos últimos dois ou três anos, sempre à procura da magia da luz. Em muitos dos nossos trabalhos temos utilizado estruturas metálicas - entendo que o aço exibe toda uma densidade de projeto a ser explorada.
É o material das transparências. Quando se trabalha com aço, deve-se entender que o aço representa a linguagem do vazio, da ausência, do espaço, da luz. O aço é o material do nosso século, entrando na mudança de milênio. A solução metálica é acompanhada por uma profusão do uso do vidro, do plástico, do policarbonato. Foi uma luta de vários arquitetos pioneiros que hoje ganha seu esplendor.
Nesta obra para a Escola Panamericana de Artes (que todos conhecem, já que se tornou um ponto de visitação pública, um marco da arquitetura contemporânea em São Paulo), a idéia foi de explorar a transparência do aço para que os espaços ganhassem a cidade - a paisagem dos jardins até a encosta do espigão, o Parque do Ibirapuera (slides). O visitante entra na escola por meio de um túnel - você passa nos espaços de transição até chegar no interior do prédio - o túnel é uma espécie de esqueleto de navio (slides). Esta é uma vista geral do conjunto: duas partes bem distintas do terreno fizeram com que colocássemos o edifício com sua pirâmide na parte desprovida de árvores: na outra, preservamos integralmente as árvores existentes (slides).
A pirâmide é o referencial principal do prédio, já que corresponde aos pontos de encontro do conjunto - foi construída com vidro duplo com vácuo intermediário - assim é possível manter o isolamento acústico em local de uso ruidoso (slides). No centro da pirâmide há um centro de energia - o auditório, na sua base abre-se e fecha-se através do controle eletrônico de painéis móveis que são recolhidos (slides).
O resto do edifício é composto por massas de vidro e aço que se relacionam com a arborização ao redor. Aliás, o aço é um material que se relaciona bem com a natureza: a estrutura de aço é uma grande escultura, como a de uma árvore (slides). Um aspecto importante desta obra é que a escola não parou no ano em que a construção ocorreu, já que os vãos adotados permitiram construir o edifício por cima das casas pré-existentes (slides). Assim, diria que, a ambientação deste edifício é composta pela luz e pelas vistas da paisagem urbana - o resultado é agradável (slides).
Vou mostrar agora alguns projetos que estão sendo desenvolvidos pelo escritório baseados pelo conceito de prumadas verticais em formas deslizantes, com bandejas de diferentes projeções - toda uma riqueza de soluções, criando uma nova dinâmica entre o dentro e o fora (slides).
Este é um edifício - marco em Londrina, no Paraná. É composto por duas massas de concreto contraventadas, compondo com um grande átrio central com pele de vidro. De dia a luz entra; de noite ela se projeta para fora , iluminando a cidade como um farol (slides).
Este edifício foi objeto de um concurso para sede da CICONTEL em Londrina - a torre de comunicações é a própria estrutura do edifício; este desenvolve-se como um "miolo" ao entorno da torre. De dia funciona como um marco na paisagem urbana (slides). Esta é uma vista aérea do edifício com um miolo metálico - enfatiza-se assim a transparência deste último (slides).
Já esta é uma escola para Fundação de Ensino (FNDE) - aqui utilizamos cores primárias em alguns elementos; no resto o material utilizado é o concreto (slides). A escola situa-se em Ribeirão Preto, com seu clima muito quente. Como aqui a luz solar pode até incomodar, desenvolvemos uma arquitetura caracterizada por pátios e jardins, permeando os diversos pavilhões. Na cobertura, telhas de barro. O sistema viário entra dentro da escola concebida como um equipamento urbano completo (slides).
Já na escola da Santa Úrsula utilizamos um sistema construtivo baseado em peças pré-moldadas - baseadas em parabolóides hiperbólidos executados pela HOCHTIEF. A luz aqui entra por aberturas zenitais nos corredores (slides). Os corredores acabam nas capelas - a luz passa por blocos de vidros no piso - o que exigiu uma execução primorosa (slides).
A arquitetura é luz e luz é cor. Tirar partido da luminosidade é o objetivo; As capelas não tem dimensão fixa: às vezes ficam até sem bancos, dando vontade de se sentar no chão. Os vitrais utilizados, como nas catedrais góticas, visam "coar" a luz, criando um efeito luminoso absolutamente mágico. Um ar angelical, criando clima para se elevar espiritualmente. Entendo assim a forma de se trabalhar com o fenômeno luz (slides).
Há outros projetos recentes que gostaria de apresentar: Neste projeto para o Hospital das Nações a proposta foi a de unir a parte de hotelaria com a parte médica através de uma "Ponte dos Suspiros" às avessas - saindo da operação para voltar ao aconchego do quarto, ou da casa (slides).
Um projeto em que a luz tem fator importante é o das estações do mono-rail para o Barra Shopping, no Rio de Janeiro (slide). Aqui o policarbonato da DAY BRASIL foi utilizado de forma integrada à solução estrutural em aço, com outra estrutura em alumínio com policarbonato alveolar para criar o sombreamento necessário. Foi realizado um detalhe primoroso do conjunto, com desenhos que, modéstia à parte, podem ser considerados de primeiro mundo. O sistema utilizado é sutil e limpo - composto por um conjunto de elementos que trabalham em harmonia, com excelente nível de acabamento (slide).
Utilizamos a cor vermelha nas estações, com muita liberdade de composição. À noite, a obra iluminada e luminosa valoriza o Shopping (slide). Esta obra foi muito elogiada, passando a ser lugar de divertimento, muito atraente para um grande shopping center. Tivemos inclusive que fazer todo um detalhamento de elementos que garantissem a segurança dos usuários contra quedas em geral, já que o mono-rail transporta 20 a 30.000 pessoas por fim de semana (slides).
Um outro projeto em que utilizamos aço e grandes superfícies de vidro é este Centro Médico Integrado, em Jurubatuba - aqui as fachadas de vidro foram voltadas para a face sul por causa da insolação.
Outro projeto em início de construção é uma nova unidade da Escola Panamericana na Avenida Angélica (slide). Composto por quatro torres de aço, apresenta uma proposta interessante: os espaços de exposição foram localizados na rua. As suas aberturas foram projetadas com tubos de aço, e os espaços permitem a realização de exposições de rua (slides).
Enfim, tentei comunicar o quanto a luz natural participa da arquitetura, criando grandes desafios para o arquiteto e para a indústria da construção.
Existem vidros hoje que escurecem em função da quantidade de luz, através de processos químicos próprios do material - são tecnologias fantásticas e podemos dizer que os recursos avançados do fim do século só poderão enriquecer o nosso trabalho. Obrigado.
Siegbert Zanettini é arquiteto formado pela FAUUSP - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo, da qual recebeu o título de doutor e é professor nos cursos de Graduação e Pós-Graduação. É titular do escritório "Siegbert Zanettini Arquitetura e Planejamento", tendo sido o autor de inúmeras obras de destaque no panorama de arquitetura brasileira contemporânea.

12 setembro 2006

Lateral com Luz Natural - O seu corredor sem chuva e com luz


Um dos maiores problemas que temos na construção civil é o uso do ambiente deixado pelos corredores e áreas laterais. Como otimizar este espaço, se ele está propenso as chuvas ? - mas na maioria das vezes não podemos perder a luz natural que alimentam as cozinhas, quartos e banheiros.
Uma opção que além de otimizar o espaço e não deixa seus ambientes sem luz é o Policarbonato que além de dar uma estética diferenciada ainda proporciona luz natural, e o melhor disto é que sua área fica livre do ataque dos raios uv.
Mas é importante consultar uma empresa especializada e que possa também lhe oferecer solução para uso de calhas a fim de evitar "alagamentos" em seu corredor ou área lateral.
Segundo o eng. Valdemiro Takeshi Oda Jr., da empresa Metalpoli, é importante não esquecer de detalhes como tecnologia na vedação, fixação e uma boa estrutura que é importante para evitar problemas com ventanias ou chuvas bruscas.

Escrito por: Equipe Metalpoli

Mais informações acesse: www.metalpoli.com.br - vendas@metalpoli.com.br
** Imagem gentilmente cedida pela empresa Metalpoli

03 setembro 2006

Luz Natural - O Policarbonato ajuda a clarear

Luz natural
O uso de coberturas de policarbonato traz sofisticação e contemporaneidade ao ambiente
Por Juliana Crem


Cobertura de policarbonato protege sem tirar a claridade do local
Uma das principais tendências em arquitetura e design nos últimos anos tem sido o uso cada vez mais freqüente de transparência e luminosidade. Para obter tais resultados, muitos profissionais optam por cobrir as casas com um produto chamado policarbonato, ou encher as casas de janelas imensas de vidro.
Mas a beleza tem um preço e não se trata apenas do material escolhido na hora de montar a estrutura do local. Para se viver em um local onde o telhado é transparente é preciso tomar algumas precauções para que a casa não se transforme em uma estufa, além, de fazer a manutenção adequada para manter a transparência e beleza do material.



Escolhendo materiais
Beleza e iluminação natural garantidos
O policarbonato é um material termoplástico, ou seja, um derivado do plástico que molda facilmente quando aquecido, leve, transparente e 300 vezes mais resistente que o vidro e 30 vezes mais resistente que o acrílico, é um produto muito utilizado pelos arquitetos e engenheiros em projetos que visam aproveitar ao máximo a iluminação natural.
É possível utilizar a transparência deste material em telhados, toldos, paredes inteiras e coberturas retráteis em ambientes fechados ou abertos, como piscinas, churrasqueiras e garagens, jardins de inverno, corredores laterais, entre outros.
"Em determinadas aplicações, o policarbonato é mais eficiente do que o vidro e, inclusive, não influencia no IPTU, pois é considerado um material móvel", explica Luis Antonio de Sousa Filho, gerente comercial da empresa Metalpoli, especialista em engenharia de policarbonatos.
O material tem outra vantagem quando comparado com o vidro: pode ser curvado. A estrutura na qual as placas são colocadas varia, em geral, de madeira, alumínio ou aço carbono.
O vidro utilizado nas paredes e coberturas é o vidro laminado, que é mais resistente que o vidro comum. Este tipo de material é uma espécie de sanduíche de dois vidros com uma resina ou borracha transparente que impede que o produto estilhace em caso de quebra. Pode ser incolor, verde, bronze ou cinza e geralmente tende a ser espelhado.


Pode vir quente


Piscinas e outras áreas podem ter cobertura retrátil
Para evitar o chamado "efeito estufa" que o material pode causar, existe o policarbonato refletivo, que possui em sua estrutura uma película que reflete os raios ultravioletas e impede que a casa se aqueça, o que reduz de 35% a 50% o calor dentro do local.
Este tipo de policarbonato não é espelhado, mas também não chega a ser totalmente transparente. Quando comparado com o policarbonato cristal (incolor), ele é cerca de 10% mais opaco.
Outra possibilidade são as coberturas retráteis, que podem ser elétricas ou manuais. "O policarbonato refletivo não deixa esquentar, mas assim mesmo é interessante usar um sistema de ventilação ou as coberturas retráteis caso não se queira o efeito estufa", afirma Marco Antonio da Rocha Pie, gerente comercial da empresa Coberturas Zona Norte, especializada neste tipo de serviço.

Serviço:Metalpoli - coberturas em policarbonato e vidro laminadoTel. (15) 3233- 8484 E-mail: vendas@metalpoli.com.brwww.metalpoli.com.br

Todas as imagens foram gentilmente cedidas pela empresa Metalpoli.