Única produtora brasileira de policarbonato e também de chapas compactas dessa resina, a Policarbonatos do Brasil anunciou o lançamento de novos formatos de chapas. Já estão à disposição dos usuários peças com 3 metros de comprimento por larguras de 1,22 m; 1,53 m; 1,65 e 1,86 m, nas cores cristal, branco opal, bronze, fumê, azul e verde. A maior variedade de dimensões pretende reduzir o custo das obras, evitando desperdício de material.Para o fabricante, a principal vantagem do produto é sua flexibilidade. As chapas de policarbonato podem ser curvadas em até 90º, possibilitando o uso em projetos arredondados, caso, por exemplo, da Ópera de Arame, em Curitiba-PR. Também contam a favor do policarbonato a transparência, a leveza e a alta resistência ao impacto. Comparado ao vidro, o PC é 50% mais leve e 250 vezes mais resistente. De acordo com as necessidades do cliente, as chapas podem ser protegidas contra os raios UV, de um lado só ou de ambos.Nas estimativas do gerente de vendas Hélio W. Teixeira, a demanda de chapas aumentou cerca de 40% no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 1999, e, em sua opinião, o mercado tende a permanecer aquecido o ano inteiro, puxado principalmente pela construção civil, setor responsável por 60% das vendas. Os outros 40% se dividem entre os segmentos industrial, de comunicação visual, transporte, segurança e blindagem.“Os novos produtos devem aumentar nossa participação nos mercados interno e externo”, confia o gerente de vendas. Como não havia disponibilidade local de chapas nas novas medidas, os usuários as importavam. A intenção do gerente é ampliar o mercado nesse nicho. Nas contas de Teixeira, a Policarbonatos ficou com 51% do mercado de chapas compactas no ano passado, quando as vendas domésticas atingiram 700 t e as exportações, para a América Latina e Europa, representaram 10% desse volume. Para 2000, ele estima crescimento de 30% nas vendas.Atualmente, a capacidade instalada atinge 3 mil t de chapas/ano, mas a produção efetiva não chega a 50%, informa o gerente. Mas os novos produtos devem reverter esse quadro. Para colocá-los em linha, a empresa investiu ao redor de US$ 1 milhão em equipamentos e pessoal.A Policarbonatos do Brasil também é a única produtora sul-americana da resina policarbonato. Com o mix atual, sua capacidade chega em 13.500 t, mas o limite beira as 15 mil, volume estimado da demanda brasileira. Para o diretor Franciso Catalan, a empresa deve polimerizar 13.500 t neste ano, das quais metade destinadas ao mercado externo.De acordo com Catalan, a maior parte da resina comercializada pela empresa entra na formulação de compostos, empregados principalmente na indústria automobilística. Embora em franca ascensão, o mercado de CDs e DVDs ainda é cativo de fornecedores estrangeiros, visto que a Policarbonatos não dispõe de grades para essa aplicação que requer variedade grau ótico de altíssima pureza. Só esse mercado absorve anualmente cerca de 3 mil t da resina.“A produção do grau CD exige unidade dedicada, para evitar contaminação com pesos moleculares diferentes”, explica Catalan. A empresa estuda em conjunto com a Idemitsu, detentora da tecnologia, meios para minimizar esse risco e usar a fábrica já existente. Não há intenção de investir em outra fábrica, principalmente porque o grupo Mariani, controlador da empresa, decidiu sair da área petroquímica e anunciou a intenção de se desfazer tanto da Policarbonatos quanto da Proppet, sua fábrica de PET também em Camaçari-BA.
13 fevereiro 2007
Única produtora brasileira de policarbonato e também de chapas compactas dessa resina, a Policarbonatos do Brasil anunciou o lançamento de novos formatos de chapas. Já estão à disposição dos usuários peças com 3 metros de comprimento por larguras de 1,22 m; 1,53 m; 1,65 e 1,86 m, nas cores cristal, branco opal, bronze, fumê, azul e verde. A maior variedade de dimensões pretende reduzir o custo das obras, evitando desperdício de material.Para o fabricante, a principal vantagem do produto é sua flexibilidade. As chapas de policarbonato podem ser curvadas em até 90º, possibilitando o uso em projetos arredondados, caso, por exemplo, da Ópera de Arame, em Curitiba-PR. Também contam a favor do policarbonato a transparência, a leveza e a alta resistência ao impacto. Comparado ao vidro, o PC é 50% mais leve e 250 vezes mais resistente. De acordo com as necessidades do cliente, as chapas podem ser protegidas contra os raios UV, de um lado só ou de ambos.Nas estimativas do gerente de vendas Hélio W. Teixeira, a demanda de chapas aumentou cerca de 40% no primeiro trimestre deste ano, em comparação ao mesmo período de 1999, e, em sua opinião, o mercado tende a permanecer aquecido o ano inteiro, puxado principalmente pela construção civil, setor responsável por 60% das vendas. Os outros 40% se dividem entre os segmentos industrial, de comunicação visual, transporte, segurança e blindagem.“Os novos produtos devem aumentar nossa participação nos mercados interno e externo”, confia o gerente de vendas. Como não havia disponibilidade local de chapas nas novas medidas, os usuários as importavam. A intenção do gerente é ampliar o mercado nesse nicho. Nas contas de Teixeira, a Policarbonatos ficou com 51% do mercado de chapas compactas no ano passado, quando as vendas domésticas atingiram 700 t e as exportações, para a América Latina e Europa, representaram 10% desse volume. Para 2000, ele estima crescimento de 30% nas vendas.Atualmente, a capacidade instalada atinge 3 mil t de chapas/ano, mas a produção efetiva não chega a 50%, informa o gerente. Mas os novos produtos devem reverter esse quadro. Para colocá-los em linha, a empresa investiu ao redor de US$ 1 milhão em equipamentos e pessoal.A Policarbonatos do Brasil também é a única produtora sul-americana da resina policarbonato. Com o mix atual, sua capacidade chega em 13.500 t, mas o limite beira as 15 mil, volume estimado da demanda brasileira. Para o diretor Franciso Catalan, a empresa deve polimerizar 13.500 t neste ano, das quais metade destinadas ao mercado externo.De acordo com Catalan, a maior parte da resina comercializada pela empresa entra na formulação de compostos, empregados principalmente na indústria automobilística. Embora em franca ascensão, o mercado de CDs e DVDs ainda é cativo de fornecedores estrangeiros, visto que a Policarbonatos não dispõe de grades para essa aplicação que requer variedade grau ótico de altíssima pureza. Só esse mercado absorve anualmente cerca de 3 mil t da resina.“A produção do grau CD exige unidade dedicada, para evitar contaminação com pesos moleculares diferentes”, explica Catalan. A empresa estuda em conjunto com a Idemitsu, detentora da tecnologia, meios para minimizar esse risco e usar a fábrica já existente. Não há intenção de investir em outra fábrica, principalmente porque o grupo Mariani, controlador da empresa, decidiu sair da área petroquímica e anunciou a intenção de se desfazer tanto da Policarbonatos quanto da Proppet, sua fábrica de PET também em Camaçari-BA.
29 janeiro 2007
Proteção da sub-cobertura
Dispensou a impermeabilização da cobertura porque havia um telhado sobre ela ou simplesmente não havia laje? O ideal, nesses dois casos, é usar a sub cobertura. “Ela é um sistema complementar ”, define a engenheira Lilian Gelio, da Dryko, de Guarulhos, SP, “e funciona como barreira extra para a água que se infiltrar pelas telhas ”. Também bloqueia insetos e atenua ruídos externos. Pode ser de polietileno ex- pandido, não-tecido de polietileno, papel aluminizado ou massa asfáltica. Quem define o melhor tipo para o seu caso é o engenheiro ou o telhadista, pois cada modelo oferece uma qualidade específica. Outra recomendação: deixe espaço de 2 a 3 cm entre a subcobertura e o forro para se formarem colchões de ar que melhoram o isolamento térmico.
TIRA–DÚVIDAS
A impermeabilização pede manutenção?
Depende do sistema utilizado. Se você optou por emulsão acrílica, os especialistas recomendam três novas demãos do produto a cada três anos. Como esse produto fica exposto (sem argamassa de proteção mecânica), a reaplicação não exige quebra-quebra. Já no caso das mantas e das demais membranas, só haverá conserto se aparecer algum problema.Como quase todos os outros sistemas ficam sob a argamassa, fique de olho nela – aparecendo trincas ou desgastes, reforce-a. “Mas, se houver vazamentos, é melhor remover tudo e realizar o serviço novamente ”, aconselha o engenheiro civil Danilo Oliveira, da Sika, de São Paulo.
Como posso proteger o telhado?
Além das mantas e subcoberturas, existem os hidro-repelentes, que podem ser passados diretamente sobre as telhas. “São substâncias à base de silicone, que impedem que a cerâmica absorva água”, explica o engenheiro civil Daniel Wertheimer, da Viapol, de São Paulo. Eles não evitam as goteiras, mas protegem a telha contra o bolor.
Vou colocar cerâmica na laje. Mesmo assim, preciso de impermeabilização?
Sim, respondem, em coro, os especialistas da área. “Apesar de terem baixa absorção de água, cerâmica e rejunte não impermeabilizam a superfície ”, explica o engenheiro civil Marcelo Ming, da Lwart, de Lençóis Paulista, SP. Aliás, não há revestimento que substitua essa proteção. Quanto ao sistema mais adequado, a regra se mantém. Expostas às intempéries, essas estruturas são altamente sujeitas a fissuras, uma vez que seus materiais ficam à mercê das mudanças de temperatura e sofrem dilatação constantemente.Os melhores produtos, nesses casos, são os flexíveis – mantas e membranas –, pois eles suportam esse vai-e-vem sem se romper.
Colaboração: Revista Arquitetura & Construção
18 janeiro 2007
De uma simples piscina a uma área de lazer multi-uso
Áreas de piscina podem deixar de serem apenas locais de lazer e de uso exclusivo no verão.
As coberturas em policarbonato aliado a um bom projeto permitem o uso da área no inverno e principalmente nos dias chuvosos e é uma excelente opção para piscinas com aquecedores.
A água da sua piscina ficará limpa por muito mais tempo e você poderá usufruir muito mais do seu espaço e até quem sabe adaptar o espaço numa festa em família, que tal ?.
A utilização de fechamentos laterias em esquadrias de aluminio e até mesmo em alvenaria valoriza muito a estética, privacidade e a harmonia do seu espaço.
As coberturas em policarbonato para piscina podem inclusive serem retráteis podendo abrir e fechar em dias em que se quer mais liberdade para o ambiente, o que aumenta a ventilação.
O projeto (da foto) teve como perspectiva transformar o ambiente numa área de estar e ao mesmo tempo livre, com o uso de uma cobertura em policarbonato tipo alveolar na cor cristal.
O diferencial (acredite) é que esta cobertura em policarbonato é adaptada a uma cobertura em telha de aço por cima da laje o que resulta num bom trabalho no escoamento da água e teve a execução realizada pela empresa Metalpoli Coberturas em Policarbonato da cidade de Sorocaba.
Portanto, que tal transformar a área da sua piscina ?
Autor: Luís de Sousa
Representante comercial atuante no ramo de projetos em policarbonato – (15) 3233.8484 ou 8119.8470
Colaboração:
Metalpoli Coberturas em Policarbonato
vendas@metalpoli.com.br
http://www.metalpoli.com.br/
16 novembro 2006
<<< A maior estufa do mundo já construída >>>
THE EDEN PROJECT, St AUSTELL, CORNWALLProjeto: Nicholas Grimshaw & Partners
Éden é a maior estufa do mundo já construída, e consiste em um jardim botânico e parque temático, uma completa apresentação da bio - diversidade global e da dependência da vida humana ao meio ambiente.Encapsulado em bolhas translúcidas climatizadas é um centro de educação construído dentro de uma antiga área de mineração de caulim, criando um micro-clima protegido pela disposição do complexo abaixo do nível dos terrenos vizinhos. As enormes estufas (biomes) abrigam inúmeras espécies vegetais provenientes de Amazônia, África, Malásia, USA, do Mediterrâneo, Chile, Himalaia e Australásia, distribuídas em dois espaços climatizados, criando respectivamente as atmosferas Úmida Tropical - representando um ambiente de floresta tropical, e Morno Temperado - simulando condições mediterrâneas.
O gigantesco empreendimento demandou a criação de um modelo computadorizado da antiga mina e requereu a movimentação de 850.000m³ de terra para dar lugar às estufas e as várias vias de acesso, áreas de estacionamento, complexos sistemas de drenagem, estabilização de declives e rotas de acesso para visitantes.As fundações que seguem o sinuosos contornos servem de apóio às estruturas leves de aço tubular das cúpulas geodésicas que estão interligadas por arcos. A maior das cúpulas tem 100m de diâmetro e 45m de altura. O módulo hexagonal é capaz de variações adaptáveis na topografia do terreno.
A estrutura de aço utilizada, composta de elementos estruturais tubulares e sistema de conectores padronizados, e cujo peso total não supera as 1.000 toneladas, é altamente eficiente e facilmente transportável. Esta estrutura tem o fechamento dos vãos realizado por painéis de ETFE, filme plástico transparente formando almofadas de ar, proporcionando uma grande redução de peso comparando-se com uma possível execução em vidro, reduzindo os custos com transporte e facilitando a montagem.
As esferas possuem diâmetros diferentes, para atender tanto à topografia quanto as exigências de espaço internas, e a forma resultante dá a impressão de um organismo biomórfico.
O Projeto Éden é a maior cobertura transparente autoportante do mundo, cobrindo uma área aproximada de 23.000m² com painéis hexagonais individuais até 80m² (diâmetros que variam de 6 aé 8 m) entre os quais 232 painéis são controlados por computador e operáveis para ventilação.
A sinergia entre arquitetura e paisagem é fundamental para entender a filosofia do Projeto Éden. Assim o Centro de Visitantes, um edifício com forma de arco achatado cuja cobertura com grama reforça a noção que a área externa também faz parte do conjunto, cria a integração entre os dois conjuntos de esferas.Esta estrutura central comporta os serviços, restaurante e espaço para exibições.
24 outubro 2006
Clarabóia e luz natural
Pirâmides e clarabóias são soluções para propiciar mais luz natural
ISABELLE SOMMAFree-lance para a Folha de S. Paulo
Sob a batuta de pirâmides transparentes, blocos e telhas de vidro e amplas portas e janelas, os raios solares invadem a casa e trazem benefícios como a luminosidade e o conforto térmico.
Segundo a arquiteta Denise Barretto, 46, janelas grandes e portas-balcão são as opções mais baratas para atrair a claridade. Quem mora em apartamento, contudo, precisa obter o consentimento do condomínio para adotá-las.
Outra possibilidade é instalar uma clarabóia no telhado. "Exige boa calafetação [vedação] dos vãos do telhado, para que não haja infiltração", alerta a arquiteta. Há modelos que podem ser abertos, melhorando a ventilação.
Barretto também sugere substituir, com parcimônia, telhas de cerâmica pelas de vidro. "O telhado de vidro é muito prático, mas deixa o ambiente totalmente exposto", explica.
A arquiteta Mirella Vetillo, 33, reverteu a falta de luminosidade no escritório de uma residência com uma pirâmide transparente. "No ambiente só havia duas pequenas janelas laterais, e os vizinhos eram muito próximos, então colocamos uma pirâmide no meio, o que trouxe mais luz."
A pirâmide é feita de alumínio e policarbonato e conta com uma persiana para controle da luz. Segundo ela, o policarbonato, além de resistente, é mais leve do que o vidro, por isso não exige modificações na estrutura.
Paredes
A arquiteta Flavia Ralston, 43, sugere tijolos de vidro. "Deixam a iluminação entrar, mas dão privacidade. Costumo usar em halls de escadas e de banheiros", comenta. Como o bloco de vidro é mais leve do que a alvenaria, a estrutura da casa não precisa ser alterada.
Para refrescar o ambiente, ela sugere instalar, em paredes opostas, vidros que não sejam fixos. "Dá para obter uma ventilação cruzada", afirma.
Contudo, ressalta que o vidro encarece os projetos, e deve ser usado com cuidado para não estourar o orçamento.
A arquiteta lembra que, ao instalar grandes janelas ou coberturas transparentes, o morador ganha uma nova preocupação: a vista. "Tem de fazer um belo jardim ou uma fonte", exemplifica.
A cor das paredes pode ajudar, segundo Barretto, já que matizes claros refletem mais a luz. "É o caso do branco, dos tons areia e dos quentes, como amarelos e creme. Um azul claro também reflete bem a luz, mas o ambiente fica um pouco mais frio", comenta.
Mas, ao abrir a casa ao sol, o morador deve tomar cuidados para conservar a mobília e proporcionar conforto térmico.
17 outubro 2006
Piso de vidro valoriza ambientes
Policarbonato, um mercado crescente no Brasil
Policarbonato ganha mercado no Brasil |
O policarbonato é um plástico de alta resistência inovador e muito utilizado na produção industrial, construção civil, iluminação, decoração, segurança e eletrodomésticos. Apesar do crescimento em sua utilização, como por exemplo, nos ventiladores lançados pela Spirit, com pás feitas em policarbonato colorido, o País ainda está muito aquém de nações desenvolvidas como os Estados Unidos, que tem um consumo per capta de policarbonato cerca de 22 vezes maior que Brasil. Até pouco tempo o material era limitado a mercados de alta sofisticação tecnológica, hoje ele vem ganhando espaço no Brasil. Um dos mais avançados polímeros do mercado, o policarbonato tem excelente transparência, alta resistência térmica (suporta temperaturas de até 130º C) e mecânica (é o mesmo composto das janelas dos aviões e dos escudos da Polícia Militar, por exemplo). O material também se destaca por sua grande flexibilidade (após ser dobrado, o material volta à sua forma original sem marcas ou ranhuras), que permite sua larga utilização na indústria automotiva e de eletroeletrônicos. Por ser atóxico, o policarbonato é muito utilizado na produção de equipamentos médicos, embalagens alimentícias e mamadeiras. Devido às características de transparência, resistência à temperatura e resistência a impactos elevadíssimos, propriedades que não estão associadas em outro tipo de material, o policarbonato vem permitindo ao fabricante liberdade de design e facilidade de produção das peças finais, o que contribuiu para a sua maior disseminação no País. Em termos unitários, o policarbonato pode chegar a custar até o dobro que materiais commodities. Mas, se o processo for direcionado desde o início para o policarbonato, os custos gerais são bastante competitivos, em função das economias obtidas pelas propriedades do material, com a vantagem de se ter um produto de qualidade superior. A projeção de crescimento do uso do policarbonato no País contribuiu para a decisão da Policarbonatos do Brasil, única empresa fabricante da resina de policarbonato da América Latina em operação no País desde 1985, em ampliar a capacidade de sua produção. A empresa investirá US$ 2 milhões para aumentar em 20% a sua produção, o que significa mais 3 mil toneladas/ano. Metade deste volume deverá ser consumido pelo mercado nacional e o restante será dedicado à exportação. Atualmente, 50% da produção da Policarbonatos do Brasil é exportada para mercados como EUA, Europa, África e América Latina. Para ampliar ainda mais o seu mercado, Policarbonatos do Brasil lança na Brasilplast, Feira Internacional da Indústria do Plástico, que acontece até o dia 8 de abril, no Anhembi, em São Paulo, a versão colorida do policarbonato anti-chama, lançado no ano passado apenas na versão cristal. O produto permitirá maior atuação nos mercados de telecomunicação e eletroeletrônicos. Segundo o gerente comercial da Policarbonatos do Brasil, Antonio Pedro Machado, o crescimento do policarbonato até 2003 foi bastante irregular. Ainda existe uma falta de conhecimento significativo sobre o produto e sua característica de resolver problemas técnicos em aplicações complexas. Entretanto há uma mudança de visão do mercado brasileiro. Um dos motivos desta mudança é a inventividade do brasileiro. Para Machado, produtos como os ventiladores Spirit, concebidos pelo Estúdio Índio da Costa, são um bom exemplo de criatividade e visão comercial do mercado nacional. A parceria entre Spirit e Índio da Costa fez o antigo ventilador, com design ultrapassado, se tornar um produto moderno e cobiçado pelo mercado internacional. A Spirit já exporta seus ventiladores para oito países. |
16 outubro 2006
A versatilidade do policarbonato: Ventilador
Ventos da mudança | ||||||||||||
Spirit revoluciona mercado de ventiladores de teto. | ||||||||||||
O desenho do Spirit é tão singular que já conquistou dois prêmios importantíssimos para do design nacional. Um deles o IF Design Hannover 2002. Considerado o "Oscar" do Design mundial. No Brasil, o Spirit também foi um dos vencedores do Prêmio Design Museu da Casa Brasileira. A reinvenção do vento como também está sendo chamado o Spirit promete causar um verdadeiro vendaval no mercado de ventiladores de teto. Esse é definitivamente o ventilador dos sonhos dez entre dez arquitetos e decoradores. Simples e ao mesmo tempo sofisticado, ele cai bem em qualquer ambiente do mais minimalista ao mais soft. Sem contar as cores. Na paleta tem seis tonalidades deferentes e atuais como o limão, o tangerina, o azul índigo, o branco, o grafite e translúcido. Mais informações: www.ventiladorspirit.com.brNo site do Spirit você consegue uma lista completa de pontos de venda em todo o país |
14 outubro 2006
||| O uso do Policarbonato no mobiliário urbano |||
Mobiliário urbano | |
Edição 62 | |
com designs mais arrojados e modernos O mobiliário urbano forma, com o mobiliário escolar, um grande grupo de produtos que trazem sérias preocupações para as prefeituras. São materiais de elevado custo, que estão diretamente ligados ao conforto e segurança do cidadão. Como não poderia deixar de ser, passam a interessar diretamente às empresas que atuam nos setores, que se esmeram no atendimento aos municípios. Particularmente, porque na nova economia globalizada só continuam no mercado as organizações mais eficazes, que cumprem com maior determinação o tripé qualidade, preço, atendimento. integrar à paisagem urbana No Especial deste mês, a revista Cidades do Brasil traz aos leitores os conceitos que regem os setores, novidades e informações para consumo, principalmente, pelos gestores municipais. Hoje em dia quando o urbanismo é uma prática multidisciplinar e a cidade uma estrutura altamente complexa, é muito importante pensar que toda vez que são incorporados novos objetos ao espaço público, eles devem ser capazes de se integrar positivamente à paisagem urbana. Isto é, serem aptos a contribuir para qualificar o espaço introduzindo uma clara idéia de ordem, com forte conteúdo estético. O arquiteto Jorge Mario Jáuregui ressalta que “eficiência no desempenho das suas funções reais e simbólicas, adequação climática e cultural, bem como facilidade de leitura, são os aspectos básicos do que chamamos de mobiliário urbano. Designação que engloba desde objetos ‘habitáveis’ ou micro arquiteturas (tais como abrigos de ônibus, banheiros públicos, quiosques, cabines de segurança) até tratamento de calçadas, placas de sinalização, relógios públicos e outros”. Visto deste ângulo, a definição de um conjunto de elementos de mobiliário urbano para a cidade é uma parte componente do desenho urbano. Jáuregui destaca que “hoje, a cultura do espaço urbano exige, quando se pensa em espaço público, que a introdução de qualquer novo elemento ou o redesenho dos existentes, contemple a complexidade do fato urbano. As novas exigências de conforto no uso da cidade devem estar baseadas numa também nova interpretação de três fatores básicos: a racionalidade, a emotividade e a funcionalidade”. para revelar identidade da cidade Por isso o projeto do mobiliário urbano para uma cidade é uma oportunidade de contribuir significativamente para a afirmação de sua identidade. Assim, o projeto para o Rio de Janeiro (constituir uma família coerente de elementos), a proposta formal dos objetos (busca da síntese da forma e resposta às características climáticas e culturais) e o nível técnico das soluções elaboradas, estabelecem a base do desenho do arquiteto Jáuregui, que venceu a licitação do mobiliário urbano para a zona sul do Rio. Mais de 8,5 mil equipamentos em Curitiba Com investimentos da ordem de US$ 15 milhões, a Clear Channel Adshel - divisão de mobiliário urbano da Clear Channel Worldwide, entrou oficialmente no mercado curitibano em 2003. Considerada a maior no segmento de publicidade exterior no mundo, a empresa assinou um contrato com a Prefeitura Municipal de Curitiba para implementar o novo mobiliário urbano na cidade. De acordo com a Clear Channel, depois do Rio de Janeiro, Curitiba é o principal mercado de atuação da multinacional no país. Segundo o presidente da empresa no Brasil, Emílio Medina, os índices de desenvolvimento apresentados pela cidade fizeram com que a empresa voltasse suas atividades para o Paraná. Na opinião do presidente, além de apresentar uma taxa de alfabetização de 94,5% e um PIB per capita de R$ 9.137,00, Curitiba é uma das capitais brasileiras com maior potencial de crescimento. desenvolveu equipamentos exclusivos Durante 20 anos, a empresa é a responsável pela concepção, desenvolvimento, fabricação, instalação, manutenção, limpeza e conservação de abrigos de ônibus e táxis, bancas de jornal, lixeiras, quiosques, totens informativos, relógios eletrônicos, entre outros, totalizando mais de 8,5 mil equipamentos com e sem publicidade. Em troca, poderá comercializar os espaços publicitários existentes em parte deste mobiliário. Com o intuito de adequar o design e a funcionalidade das peças às características de Curitiba, a Clear Channel contratou o arquiteto Manoel Coelho para desenvolver equipamentos exclusivos para o mobiliário em toda a cidade. A empresa procurou um profissional com identificação com a cidade para propor uma solução integrada à paisagem de Curitiba. com mais segurança e conforto para os usuários De acordo com Emílio Medina, a empresa atingiu em 2004 um faturamento duas vezes maior do que os números obtidos pela empresa em todo o ano de 2003. Ele explica que os anunciantes podem obter muitas vantagens ao veicular suas campanhas no mobiliário urbano. Trata-se de um veículo limpo, que deixa os produtos próximos ao consumidor, sendo de grande utilidade pública. ao mesmo tempo, expõe o produto Tal fato pode ser observado em cada uma das peças: ao mesmo tempo em que anuncia as horas, o relógio da Clear Channel expõe o produto, por exemplo. Os abrigos de ônibus, por sua vez, protegem as pessoas e apresentam os últimos lançamentos do mercado. Inversão da lógica convencional As estações viárias de transferência desenhadas por Marcelo Barbosa e Jupira Corbucci compõem o sistema de transporte público integrado do município de São Paulo. Criadas para ocupar os corredores (agora chamados de Passa-Rápido), as estações são estruturadas por dois pórticos paralelos, cada qual formado por uma linha curva contínua. O sistema estrutural das plataformas inverte a lógica convencional das paradas de ônibus, criadas a partir de cortes transversais. Vencedor de concurso fechado do qual participaram outros cinco escritórios locais, o projeto propõe estações de transferência com dez tamanhos, a partir de um desenho básico. Segundo Barbosa, era o único, entre os concorrentes, que não partia da multiplicação de pequenos pontos de ônibus. “Na maioria dos casos, estão previstas grandes plataformas: não faz sentido multiplicar pequenas estruturas”, relata o arquiteto. Outro ponto favorável ao projeto é a instalação em vias inclinadas: se fossem modulares, acabariam criando um indesejável escalonamento da cobertura. Além dos corredores, existe a possibilidade de implantar as estações em passeio público, por isso não é interessante que elas tenham “uma fachada” impedindo a visão. Para reduzir ao máximo a interferência urbana, os autores inverteram o processo de criação de paradas de ônibus, geralmente projetadas a partir de cortes transversais. por dois pórticos paralelos O desenho adotado utiliza dois pórticos longitudinais, cada um formado por uma viga metálica calandrada, com 22 centímetros de espessura, apoiados em delgados pilares centrais de seção circular, com nove centímetros de diâmetro. Os pórticos são travados na cobertura por terças metálicas. No memorial apresentado pela equipe, a curvatura é justificada por aproximar-se da “estética automobilística“. O acesso de pedestres ocorre pelas laterais, através de pequena rampa. A plataforma é sempre fechada por guarda-corpos em um dos lados, enquanto o oposto é utilizado para embarque de passageiros. Por isso, existem, no mínimo, duas plataformas (em mesmo alinhamento) em cada estação de transferência, cada qual servindo um sentido de tráfego. Dessa forma, diminui o espaço físico que as atuais estações ocupam nas vias públicas. Os ônibus, nesse caso, terão as portas invertidas, uma vez que o acesso será à esquerda, do mesmo lado do motorista. contrastam diversos momentos da capital paulista Há certo simbolismo nas imagens da estação da avenida 9 de julho: criada em 1941, a avenida representou o progresso paulistano. Ali, a partir de então, se sobrepuseram diversas intervenções, públicas e privadas, para o bem ou para o mal. Com suas estações, Barbosa e Corbucci agora convivem, entre outros, com Prestes Maia e Uchoa Cintra, Vilanova Artigas, Croce Aflalo & Gasperini e Lina Bo Bardi. Linha Fugê Atendendo a prefeituras de todo o país, a Goloni Imobiliário Urbano, de São José do Rio Preto, é especia- lizada em produtos destinados à formação, conservação e preservação de praças, jardins e parques municipais. Entre os vários modelos que produz estão as peças da linha Premium, composta por abrigos para passageiros em pontos de ônibus, confeccionados em concreto, tubo de aço galvanizado de 3” ou aço carbono e cobertura em policarbonato.Também têm destaque os modelos de lixeiras de concreto vibrado e envernizado ou em fibra de vidro, com tubos de aço galvanizado de 2”. Ainda confecciona diversos tipos de bancos para praças, em madeira tratada, ferro fundido e concreto. para as cidades brasileiras A Goloni disponibiliza também opções em floreiras de concreto vibrado e envernizado e de fibra de vidro, protetores de árvores feitos de chapa expandida, guardasol e cadeiras confeccionadas em fibra de vidro, entre outros produtos. Completando seu rol de produtos, está introduzindo com exclusividade no mercado nacional a linha Fugê, com novo design europeu - que traz traços arrojados e inovadores -desenvolvido pela Faculdade de Arquitetura de Barcelona. |
||| Mais uma boa matéria sobre Vidro Aramado |||
ARAMADO
É considerado um vidro de segurança segundo a ABNT. Em caso de quebra, o vidro fica preso a rede metálica, deixando o vão indevassável até sua substituição. A rede metálica tem também a função de segurar os estilhaços de vidro na hora do rompimento da placa, inibindo invasões e evitando o ferimento de pessoas no momento da quebra.
Malha metálica |
PROPRIEDADES
· Vidro de segurança: são vidros cuja tecnologia de fabricação ou montagem permite reduzir a probabilidade dos acidentes choques, a deformação ou incêndio.
· Resistente a impactos: são vidros que oferecem maior resistência contra impactos de pessoas ou objetos.
Vidro aramado aplicado em cobertura |
UTILIZAÇÃO
Possui uma grande variedade de aplicações na arquitetura:
· Caixa de escada;
· Coberturas;
· Fechamento de clarabóias;
· Sacadas/ peitoris/ guarda-corpos.
Vidro aramado transparente |
12 outubro 2006
Artista Plástico - Arte em Paredes
acessem: www.esculturamoderna.com.br
e-mail: contato@guandare.com.br
Um excelente trabalho e um excelente profissional.
Inclusive você pode vender em sua cidade os trabalhos.
10 outubro 2006
À prova de mau tempo
À prova de mau tempo
Passarela pode ser em vidro, policarbonato ou lona plástica. Essa última, no entanto, é a que oferece maior versatilidade, podendo ser translúcida, estampada ou lisa
A combinação sol e chuva pode ser fatal para seu sofá, aparelho de tevê ou condicionador de ar. A exposição diária aos agentes naturais provoca, por exemplo, desbotamento de tecidos, superaquecimento de sistemas eletrônicos ou mesmo aumento de consumo de energia. Em residências ou locais de trabalho, o remédio para estes e outros inconvenientes têm sido os toldos.
O conceito de toldo não fica apenas naquelas peças com forma de semi-arco, em lona plástica, tão comuns nas fachadas de prédios dos anos 80. O recurso hoje pode proteger e compor também passarelas, estacionamentos, vitrines - como se fossem cortinas roll on - e festejos, como os de reveillon, à beira-mar. "Nós importamos esse último da Itália, onde é conhecido por dommus", lembra o sócio-gerente da Protoldos, Albano Leal.
"O desenho mais comum para um toldo é o meio-arcada. Também o tipo triangular, que utiliza uma espécie de mão francesa, é bem fácil de encontrar, sobretudo em prédios. O que faz a diferença é o material", diz Angelina Gusmão, do ACL & T Arquitetos Associados. O Vidro, o policarbonato e até mesmo a tradicional lona plástica podem ter várias versões.
vantagens - Do material, a lona é que oferece maior versatilidade. Ela pode ser translúcida, tipo night and day, opaca, estampada ou lisa. O policarbonato também tem vantagens. Faz curvas e é bastante duradoura - especialistas dizem que tem mais resistência que o vidro. Pode ser trabalhado nos tons fumê, azul, verde, dourado e branco (transparente). Já a estrutura de sustentação fica apenas com o ferro e o alumínio.
Os preços são dados por metro quadrado. Os valores para toldos em policarbonato variam com a espessura e tipo (listrado ou compacto) da chapa a ser utilizada. Na Protoldos, o metro quadrado fica entre R$ 140 e R$ 270. Na mesma loja, um toldo em lona lisa, com estrutura de ferro, 2m de largura por 1m de avanço, fica em torno de R$ 140. Com medida idêntica, se for usado alumínio e lona night and day, o preço pode dobrar. Os toldos para festas custam cerca de R$ 2 mil - em geral têm 6m por 5m. "Além de fazer sob encomenda, também alugamos prontos. O aluguel, fora o mês de reveillon, custa R$ 100 por dia", avalia Albano Leal.
Seja qual for a escolha, vale pedir orçamentos em diferentes empresas e, claro, referências sobre algum trabalho executado. E o se você escolheu um toldo em lona que tenha emendas, preste atenção nesta junção. Ela fica mais resistente quando é vulcanizada.
Serviço
ACL & T Arquitetos Associados - 462.5994
Protoldos - 339.4542